A segunda (e última) apresentação planeada esteve a cargo da Associação de Pequenos Accionistas do Atlético de Madrid, clube detido a 87% pelo filho de Jesus Gil y Gil (Miguel Angel Gil Marin). Este grupo, presidido por Emilio Abejon, tem relações muito próximas com a AAS e optou por não fazer uma análise exaustiva da sua situação particular, focando apenas alguns pormenores interessantes como o facto do referido filho de Jesus Gil ter sido acusado de gestão danosa e desvio de fundos, numa queixa interposta pela Associação de Pequenos Accionistas mas, dada a sua posição maioritária no Atlético Madrid, continuar a exercer a actividade como se nada se tivesse passado.
Emilio preferiu então apelar ao envolvimento dos adeptos nos seus clubes. Apelando ao intervencionismo, pró-actividade e coragem dos adeptos em fazer face a estes problemas, fazendo ver que, afinal, existem dois principais pólos no futebol - os jogadores e os adeptos. Sem qualquer destes grupos, o futebol deixa de ter razão de existir. E nos dias que correm, parece evidente que está em falta o contributo de um dos principais stakeholders no futebol - os adeptos.
Temos portanto, não só o direito como também, o dever de intervir de forma positiva, fazer sugestões e passarmos a nossa mensagem de adeptos ao nosso clube, às nossas ligas e às entidades que gerem o futebol internacionalmente.
Foi uma intervenção positiva, um pouco em linha com os principais temas versados na noite anterior, de forma informal, entre os diversos grupos.
Ficou, mais uma vez, o exemplo do que pode acontecer a um clube com posição maioritária de um accionista privado - que não sob o controlo dos associados.
Sportinguistas, será isto que queremos para o nosso clube?
Emilio preferiu então apelar ao envolvimento dos adeptos nos seus clubes. Apelando ao intervencionismo, pró-actividade e coragem dos adeptos em fazer face a estes problemas, fazendo ver que, afinal, existem dois principais pólos no futebol - os jogadores e os adeptos. Sem qualquer destes grupos, o futebol deixa de ter razão de existir. E nos dias que correm, parece evidente que está em falta o contributo de um dos principais stakeholders no futebol - os adeptos.
Temos portanto, não só o direito como também, o dever de intervir de forma positiva, fazer sugestões e passarmos a nossa mensagem de adeptos ao nosso clube, às nossas ligas e às entidades que gerem o futebol internacionalmente.
Foi uma intervenção positiva, um pouco em linha com os principais temas versados na noite anterior, de forma informal, entre os diversos grupos.
Ficou, mais uma vez, o exemplo do que pode acontecer a um clube com posição maioritária de um accionista privado - que não sob o controlo dos associados.
Sportinguistas, será isto que queremos para o nosso clube?
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